Shemekia Copeland começou a cantar profissionalmente ainda adolescente, como integrante da banda de seu pai, o fabuloso guitarrista de blues texano Johnny Copeland. Desenvolveu um jeito de cantar que às vezes lembrava Koko Taylor, outras vezes Etta James, e que fornecia um contraponto bem interessante ao estilo vocal de seu pai em suas performances deliciosas nos palcos. Em 4 anos na banda de seu pai, Shemekia aprendeu tudo o que precisava saber para poder se aventurar em uma carreira solo sem cair nas armadilhas que prejudicam quase todo músico estreante.
O primeiro disco de Shemekia Copeland como artista solo foi lançado em 1998, quando ela tinha apenas 19 anos, e se chamava "Turn the Heat Up". Foi um estouro. Recebeu um destaque todo especial da imprensa especializada pela explosão de energia e paixão que ela conseguiu transmitir nas gravações. Seu pai, infelizmente, não viveu o suficiente para ver sua filha ser saudada como a grande revelação na cena do blues de 1998, mas pode acompanhar de perto as gravações.Em vez de apostar em alguma ousadia musical, Shemekia optou por fazer com que seu segundo disco, "Wicked", lançado dois anos mais tarde, seguisse mais ou menos a trilha do primeiro. Acertou na mosca. Nesse disco, ela arrebenta em um dueto incendiário com a lendária diva do rhythm & blues Ruth Brown e dá um salto qualitativo impressionante em relação a seu disco de estréia. Resultado: faturou nada menos que 3 prêmios W.C. Handy: Melhor Canção, Melhor Álbum e Melhor Artista Feminina de Blues Contemporâneo de 2000.De lá para cá gravou mais dois discos bem suingados para a Alligator Records -- "Talking to Strangers" (produzido por Dr. John, seu melhor disco até agora) e "The Soul Truth" (produzido pelo guitarrista Steve Cropper) --, e agora estréia na Telarc com um trabalho belíssimo e extremamente maduro, entitulado "Never Going Back", que mescla blues e soul music em doses certeiras e é a afirmação artística definitiva dessa jovem grande cantora na concorridíssima cena musical da música negra atual.(Chico Marques)
SHEMEKIA COPELAND DISCOGRAFIA
1998 Turn the Heat Up! (Alligator)
3000 Wicked (Alligator)
2002 Talking to Strangers (Alligator)
2005 The Soul Truth (Alligator)
2009 Never Going Back (Telarc)
O primeiro disco de Shemekia Copeland como artista solo foi lançado em 1998, quando ela tinha apenas 19 anos, e se chamava "Turn the Heat Up". Foi um estouro. Recebeu um destaque todo especial da imprensa especializada pela explosão de energia e paixão que ela conseguiu transmitir nas gravações. Seu pai, infelizmente, não viveu o suficiente para ver sua filha ser saudada como a grande revelação na cena do blues de 1998, mas pode acompanhar de perto as gravações.Em vez de apostar em alguma ousadia musical, Shemekia optou por fazer com que seu segundo disco, "Wicked", lançado dois anos mais tarde, seguisse mais ou menos a trilha do primeiro. Acertou na mosca. Nesse disco, ela arrebenta em um dueto incendiário com a lendária diva do rhythm & blues Ruth Brown e dá um salto qualitativo impressionante em relação a seu disco de estréia. Resultado: faturou nada menos que 3 prêmios W.C. Handy: Melhor Canção, Melhor Álbum e Melhor Artista Feminina de Blues Contemporâneo de 2000.De lá para cá gravou mais dois discos bem suingados para a Alligator Records -- "Talking to Strangers" (produzido por Dr. John, seu melhor disco até agora) e "The Soul Truth" (produzido pelo guitarrista Steve Cropper) --, e agora estréia na Telarc com um trabalho belíssimo e extremamente maduro, entitulado "Never Going Back", que mescla blues e soul music em doses certeiras e é a afirmação artística definitiva dessa jovem grande cantora na concorridíssima cena musical da música negra atual.(Chico Marques)
SHEMEKIA COPELAND DISCOGRAFIA
1998 Turn the Heat Up! (Alligator)
3000 Wicked (Alligator)
2002 Talking to Strangers (Alligator)
2005 The Soul Truth (Alligator)
2009 Never Going Back (Telarc)
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